Quem sou eu

Belém/Ribeirão Preto, Brazil
Amazônida jornalista, belemense papa-xibé. Mãe, filha, amiga... Que escreve sobre tudo e todos há décadas. Com lid ou sem lid e que insiste em aprender mais e mais... infinitamente... Até a morte

Aos que me visitam

Sintam-se em casa. Sentem no sofá, no chão ou nessa cadeira aí. Ouçam a música que quiser, comam o que tiver e bebam o que puderem.
Entrem...
Isso aqui está se transformando em um pedaço de mim que divido com cada um de vocês.
Antes de sair me dê um abraço, um afago e me permita um beijo.

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sábado, 8 de dezembro de 2007

Os amigos que se renovam

Mais do que comer a deliciosa salada do Alessandro e Ellen, rir das presepadas do Fernando Jares (a homenagem a Anete ausente foi hilária), abraçar a Andreá Cunha e a Érika, conversar com a Juliana, Samira, Alexandre, ouvir o Rogério comentando mais uma matéria da Rede Record gerada aqui, ontem a nossa confraternização foi uma ratificação de que podemos fazer amigos após os 40.
Espontânea, verdadeira, intensa, alegre, muuto, muito divertida e tão barulhenta quando os periquitos do CAN (a Élida não veio !!), a nossa reunião, embora singela e sem nenhuma sofisticação, primou pelo explícito carinho. É claro que temos mais afinidades com um do que com outro. Isso fica evidente quando se vê o Alexandre e a Samira juntos, a Ellen e o Alessandro, eu, a Érika e Andrea. Mas o grupo lateja cumplicidade e fraternidade.
Tivemos direito a tudo ontem : ao amigo invisível com características pessoais ditas ao contrário. Um exercício para o mal de Alzaimher. Parece simples, mas é muito complicado. Tive que dizer que a Érika é séria demais, chata demais, carrancuda demais, deselegante, feia, mal humorada, burra e que vive viajando para lugarezinhos simplórios como Miami (perdeu até um módulo por causa disso!). A minha amiga ganhou um dos livros que mais recomendo para quem é da área de Comunicação: a Era dos Escândalos, do Mário Rosa. E recebi em troca dois presentes: a Erika de novo como minha amiga e um belo livro. Superamiga, duas vezes amiga. Brindamos a feliz coincidência. Ganhei uma preciosidade: o livro que reúne as fotografias de Lévi-Strauss quando ficou pelo Brasil e países próximos na década de 30. Um passeio pela Amazônia ainda bela, intocável e com seus habitantes primeiros. Os índios ainda nus, sem antenas parabólicas ou calças jeans, celulares, motos e drogas.
Rimos muito. Nem senti vontade de beber. Não cheguei nem a uma taça. Fiquei bêbada de alegria, de companhia, de felicidade. Dormi serena e agradeci a Deus por ter me guidado em direção a esse grupo, por ter reunido essas pessoas a minha volta neste momento da minha vida, por ter estado com eles todo esse tempo.
Acertamos que nos encontraremos a cada dois meses. Fielmente !! Não queremos perder essa preciosidade da descoberta, do reencontro.
Amigos que chegam na maturidade e que de alguma forma estão substituindo outros. Alguns que me decepcionaram, que não estão mais do meu lado ou que apenas abdicaram do papel de amigo.
Tim-tim a vocês, amigos de sala de aula que agora extrapolam e invadem a minha vida.

3 comentários:

Unknown disse...

Nem fui à festa....sniffffffffff.
E nem participei do amigo oculto...
Poxa....fiquei triste! Bjs ana maria

Unknown disse...

Ruth,de algum modo,pelas maltraçadas linhas,rsrsrsrsr,a vida nos reserva encontros,eu aqui te acompanhando fico vibrando pela oportunidade verdadeira e intensa de novas sensações,vejo sim uma Ruth ainda mais sensivel,mais a Ruth que eu gosto,admiro,ouço.Engraçado como amo minha cunhada Cineide,e amo minha cunhada RUTH de uma forma muito,muito diferente mais tão intensa quanto...independente do momento,incondicionalme.Saude,felicidade e paz...

Élida Lima @cartasaomax disse...

Pooouxa Ruth fiquei triste de ter perdido nossos babadinhos de Natal, eu tava com tudo pra ir, mas acabou que sexta à noite ficou difícil pra mim.

A gente com certeza se esbarra ainda pela ulama e pela vida.

Qualquer coisa, é só chamar pelo elida.elida@gmail.com

Vocês são top of the tops.

Meus beijos e abraços,
Élida.