Quem sou eu

Belém/Ribeirão Preto, Brazil
Amazônida jornalista, belemense papa-xibé. Mãe, filha, amiga... Que escreve sobre tudo e todos há décadas. Com lid ou sem lid e que insiste em aprender mais e mais... infinitamente... Até a morte

Aos que me visitam

Sintam-se em casa. Sentem no sofá, no chão ou nessa cadeira aí. Ouçam a música que quiser, comam o que tiver e bebam o que puderem.
Entrem...
Isso aqui está se transformando em um pedaço de mim que divido com cada um de vocês.
Antes de sair me dê um abraço, um afago e me permita um beijo.

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domingo, 9 de dezembro de 2007

A invisível Anete

Este detalhe da festinha de confraternização da pós foi tão hilária que merece um tópico específico. Alguns colegas, por motivos diversos, não puderam comparecer. Uns, pelas atividade que desenvolvem, neste período do ano estão assoberbardos; outros estão fora de Belém; outros tinham confraternizações já marcadas nesse mesmo dia e hora, enfim ...
Entre os ausentes a Anete Pitão, uma colega que durante o curso deu um novo curso a sua vida : deixou a Albras (a segunda melhor empresa do País para se trabalhar, como vive ressaltando o Fernando Jares) e está no Rio de Janeiro estagiando em uma grande agência de comunicação.
Mas a sua forte relação conosco a fez se manifestar, através do Fernando, via e-mail Uma cartinha emocionada, cheia de planos e muita felicidade. Impossível não ter se comovido. Para que a sua presença fosse indiscutível, o Fernando ampliou uma foto dela, pregou-a numa folha de isopor e levou a Anete para a festa.
Durante boa parte do encontro ela permanceu quieta, sentada em uma cadeira, mas observando tudo. Sorriso largo, uniforme da Albrás. Quando chegou a hora das manifestações, ela falou. Sim, o Fernando leu o texto e eu segurei, bem atrás dele, a foto. Perfeito !! Quase ouvíamos a voz dela.
Mais tarde, na hora dos comes e bebes, esquecemos a Anete no jardim onde estávamos concentrado. - Corram ! peguem a Anete. Ela ficou sozinha. De repente lá estava ela de novo conosco.
Embora saibamos que ela vive de dieta, lhe foi oferecido na boquinha salada, torta de morango, sorvete, arroz com galinha e até cerveja.
Com a chegada do Pedro Paulo (colega que começou, mas não foi até o final, mas que veio prestigiar), a bagunça ficou maior. Sem cerimônia ele grudou um pedaço de alface no dente da Anete (o Wallace documentou). Impagável !!
A peruca, usada pela Anaterra em uma de suas apresentações teatrais, finalizou o show improvisado : todos colocando a peça e o Pedro Paulo voltando aos velhos tempos de Los Papitos, quando imitava os Menudos.
Demais ...
Brincadeiras saudáveis, alegria verdadeira.
Lavei a alma, o coração está leve e rio todas as vezes que me lembro do que rolou na última sexta-feira.

Um comentário:

Jorge Reis disse...

Um BLOG.
Talvez não o que quisessers, mas com certeza o que precisavas.
Qual a sensação de calçar uma luva?

Tem um amigo que precisas trazer pra cá, o João Teimoso, de nome Lúcio, que teima, e como teima em se tabular no papel. e ele se quaixa dos custos dos mirrados 150 que imprime, podendo, de fato, imprimir suas impressões e expressões em, pelo menos, 350 milhões que visitam os Googles e os Bloggers.

Bjo amada.
Queria tanto t ver ...